O tratamento da retinopatia diabética é feito com fotocoagulação à laser e vitrectomia, associados à injeções intra-vítreas, como o Lucentis, permitindo que o risco de cegueira seja reduzido a menos de 5%.

Na fotocoagulação, mira-se um raio laser na retina para selar os vasos sanguíneos, reduzindo o edema macular. As pequenas cicatrizes resultantes da aplicação do laser reduzem a formação de vasos sanguíneos anormais e ajudam a manter a retina sobre o fundo do olho, evitando o seu descolamento.

Além do laser, injeta-se na cavidade vítrea o Lucentis, substância que inibe e regride os vasos em formação. O Lucentis contém a substância ativa ranibizumabe, que é parte de um anticorpo. Como anticorpo, ele se liga seletivamente a uma proteína chamada fator de crescimento endotelial, inibindo e regredindo os vasos em formação.

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